O e-commerce é uma plataforma que vem conquistando destaque no mercado e na economia desde o surgimento das primeiras lojas virtuais como a Amazon, nos EUA, e a Booknet, no Brasil, por volta de 1996.
E, nos últimos meses, as lojas virtuais vieram ganhando cada vez mais força e visibilidade, impulsionadas pela crise que culminou com o coronavírus e acabou resultando no aumento da demanda de novos consumidores somados àqueles que já possuíam o hábito de fazer compras em marketplaces.
Situações como esta, em que vivenciamos uma crise generalizada, acabam tornando-se o momento crucial em que as empresas têm que repensar suas estratégias de mercado para não sucumbir com a instabilidade econômica.
E é o que vemos neste caso, empresas se readaptando ao aumento da demanda voltada para os marketplaces, vendedores que antes não trabalhavam com e-commerce, ou possuíam um foco mais restrito voltado para esta parcela do mercado, encontraram aqui uma oportunidade de lidar com consumidores mais sensibilizados e propensos a aceitar mudanças e adquirirem novos hábitos.
Antes de continuar, entenda um pouco mais a relação do Corona e o Marketplace.
O que mudou?
Em apenas alguns meses, as lojas físicas fecharam, assim como empresas, bancos, comércios e feiras. Políticas de isolamento foram estabelecidas em diversas cidades, conscientizando as pessoas para evitarem sair de casa e ajudar a conter a dispersão do vírus.
Desta forma, as opções encontradas para realizar compras, seja de necessidade básica ou de demais artigos, acabaram ficando a cargo dos marketplaces.
E mesmo com o estoque reduzido das lojas e os prazos de entrega afetados pela crise, os consumidores entenderam as mudanças que o mercado poderia sofrer por causa do coronavírus e também se adaptaram à nova realidade.
As empresas que já praticavam esse tipo de venda, mantiveram a mesma conduta, enquanto que as demais encontraram um novo desafio e também oportunidade.
E os números comprovam que o crescimento do e-commerce durante o surgimento do COVID-19 foi bem significativo se comparados os meses de fevereiro e março de 2019 com o mesmo período em 2020:

O que imaginávamos ser apenas uma forma de escoar a procura dos consumidores pelos produtos que não estavam mais disponíveis nas lojas físicas acabou tornando-se uma nova oportunidade de conquistar um público que antes não comprava através dos marketplaces.
Assim como abriu um novo leque de oportunidades para muitos sellers expandirem suas vendas para o e-commerce.
De acordo com levantamento feito pelo site nielsen.com, o surgimento de novos consumidores online cresceu mais de 17% no período de janeiro a 18 de março deste ano e o aumento de vendas mais expressivo aconteceu com produtos relacionados à saúde e higiene como demonstrado na imagem abaixo:

Entretanto, o crescimento para os marketplaces só acontecerá se os varejistas conseguirem, em conjunto, incentivar o consumidor a fazer a sua primeira compra online, quebrando a barreira que os clientes mais tradicionais possuem.
Qual o posicionamento dos grandes varejistas em frente à crise?
A exemplo dessa mudança, temos aqui grandes varejistas que entenderam a dificuldade do mercado, adotando decisões diferenciadas que atendessem tanto lojistas quanto compradores:
- O Magazine Luiza decidiu fechar, por tempo indeterminado, todas as suas lojas físicas. E ofereceu condições especiais, como o frete grátis para pedidos feitos com parceiros da loja através do Magalu Entregas, ou pelo app e canais incluindo marketplaces, sendo que o valor será 100% custeado pelo Magalu para todo o Brasil para pedidos feitos acima de R$ 49,00.
- O Mercado Livre alterou seu logo com a imagem que representa “o cumprimento com os cotovelos”, incentivando as pessoas a evitarem o contato direto com as mãos. A empresa também reforçou o controle de anúncios de produtos com preços abusivos, principalmente de itens relacionados ao coronavírus, como álcool em gel e máscaras, e proibiu que os nomes Coronavírus e COVID-19 fossem utilizados nos anúncios.
- Americanas Marketplace (antigo grupo B2W Marketplace) também está monitorando anúncios com preços abusivos e proibindo a utilização dos nomes Coronavírus e COVID-19 dentro dos marketplaces da Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato.
- Os Correios, em comunicado oficial, anunciaram a suspensão de serviços com hora marcada, sendo eles SEDEX 10, SEDEX 12, SEDEX Hoje e Telegrama. E também suspendeu serviços da Logística Reversa Domiciliária, além de acrescentar 3 dias úteis nos prazos de entrega.
Por que ter uma loja online?
Vender em marketplaces é uma grande oportunidade para qualquer seller, pois é uma das formas mais ágeis e fáceis de escalar suas operações.
Veja algumas vantagens de vender em marketplaces:
- Visibilidade: ter o seu produto divulgado nos maiores marketplaces.
- Estrutura: marketplaces como o Mercado Livre já oferecem toda a logística e espaço necessários para os seus produtos. você só precisa anunciar e vender.
- Confiabilidade: vender em parceria com marcas de confiança, como Magazine Luiza, e usufruir da credibilidade que a marca já possui.
- Diversificação dos canais de venda: ao invés de depender apenas de um canal de venda, você pode trabalhar com diversos marketplaces ao mesmo tempo.
Confira aqui o material completo com tudo o que você precisa saber sobre marketplace! Saiba como começar, conheça os benefícios de ter uma loja online, diversificar seu nicho de mercado e ampliar assim suas vendas.
E agora que você viu no e-commerce uma grande possibilidade de crescimento, entenda o que muitos lojistas consideram fundamental para gerenciar sua loja online: o hub de integração.
O que é um hub de integração e quais as vantagens?
Para aqueles que estão começando agora a vender nas lojas online, ou ainda para quem já atua em vários canais de venda, um dos pontos mais importantes é economizar tempo durante as operações.
Desta forma, torna-se imprescindível encontrar maneiras de otimizar o processo de vendas do início ao fim, tornado tarefas, como cadastrar produtos e confirmar anúncios, mais fáceis e práticas.
É aí que entra o hub de integração. O hub é uma plataforma que possibilita integrar contas de diferentes canais de vendas em um só lugar, que permite a você:
- Cadastrar os produtos em uma única plataforma, ao invés de ter que subir os produtos em cada marketplace separadamente.
- Gerenciar todas as vendas de canais diferentes ou não.
- Centralizar todas as operações em um só lugar.
Por esses e outros motivos, uma das maiores vantagens de se utilizar um hub de integração é a praticidade na hora de controlar suas operações.
Você ainda pode conhecer muito mais, acessando esta matéria completa sobre hub de integração!
E agora, depois de entender a importância de ter um hub, você está se perguntando qual seria o melhor hub para o seu marketplace?
Conheça o hub de integração Ideris
Este é o hub de integração mais completo para gerenciar seus marketplaces e o ideal quando o assunto é otimizar seus resultados.
O Ideris é uma plataforma para quem quer expandir seu e-commerce e vender em diversos marketplaces, integrando todas as ferramentas necessárias para obter os melhores resultados nas operações.
O que o Ideris oferece:
- Integração com inúmeros marketplaces, ERPs, plataformas de e-commerce e logística.
- Realizar o gerenciamento operacional de todas as suas vendas.
- Integrar com multicontas, criando e gerenciando seus anúncios.
- Controle total com a API de frete.
Além disso, o Ideris possui uma equipe sempre pronta para oferecer o melhor suporte, esclarecer todas as suas dúvidas e lhe ajudar no que for preciso, pode contar!
Mas agora é com você, vender em marketplaces é uma grande oportunidade para qualquer vendedor! E, antes de tomar o próximo passo, não deixe de se informar e pesquisar bastante!
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